domingo, 13 de setembro de 2015

COMO LIDAR COM A HOMOFOBIA NA ESCOLA?

O caminho é sempre fazer da ampliação da cidadania tema das aulas. Ou seja, se o professor trabalhar com os estudantes os princípios da dignidade humana, da liberdade e da igualdade, a sala de aula se tornará naturalmente um campo fértil para boas práticas pedagógicas sobre tema. É importante passar informações científicas e propiciar o debate de temas pertinentes à idade de cada turma, tentando aplacar as angústias dos adolescentes em relação ao assunto. Veja algumas dicas pontuais para lidar com a homofobia e as diversas orientações sexuais na escola: 

- Reprimir os comentários preconceituosos entre os alunos. - Acolher e fortalecer os jovens que se isolam do grupo por ter comportamento diferente do padrão - Promover um debate franco sobre a necessidade de respeitar as diferentes orientações sexuais - Incentivar que os estudantes tirem as próprias conclusões. - A opinião do professor sobre o tema deve ser dada apenas no final das discussões - Apresentar aos alunos dados e pesquisas sócio-culturais sempre que possível - Manter a discussão genérica, sem se intrometer na intimidade da garotada - Propor atividades que favoreçam a participação dos mais tímidos - Fazer um "contrato" com a turma para garantir que tudo o que for discutido não seja usado em comentários maldosos nos corredores nem para julgar os colegas - Convidar os pais, sempre que possível, a participar de um bate-papo sobre homofobia e diversidade sexual em sala de aula com os estudantes Como lidar com a homofobia em casa? Assim como na escola, é preciso muito diálogo e cuidado para não incentivar possíveis preconceitos. Jamais critique os homossexuais e, se perceber que seu filho está nutrindo algum tipo de preconceito, converse sobre isso com ele. Assim como o racismo e o antissemitismo, a homofobia não pode ser tolerada em casa, na rua e muito menos na escola.

OS PROFESSORES ESTÃO PREPARADOS PARA FALAR DE HOMOSSEXUALIDADE?

No Brasil, muitos educadores se sentem despreparados para enfrentar a temática sexual em suas escolas. A pesquisa "Juventudes e Sexualidade", publicada em 2004 pela Unesco, mostrou que 60% dos professores afirmaram não ter conhecimento o suficiente para lidar com a questão da homossexualidade na sala de aula. "Fazer com que o corpo docente participe da abordagem do tema é difícil, porque os professores também trazem seu dogmas", diz Mônica Marques Ribeiro, professora de biologia da Escola Estadual Ary Corrêa, em Ourinhos, SP. 

É possível mudar esse quadro. "Um educador realmente comprometido com sua profissão tem de se atualizar constantemente. Se na sua formação inicial e na graduação ele não teve acesso à discussão sobre gênero e sexualidade, ele precisa buscar bibliografia, participar de cursos de formação e comparecer a conferências e seminários", avalia Lula Ramires, coordenador do Corsa (Cidadania, Orgulho, Respeito, Solidariedade e Amor de defesa dos direitos LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). Ele sugere que um trabalho sobre o tema seja proposto e realizado por grupos de professores ou que se torne um assunto a ser discutido com profundidade no planejamento escolar e nas horas de trabalho pedagógico coletivo.
FONTE:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/importante-falar-sexo-escolas-629611.shtml

COMO A HOMOSSEXUALIDADE AFETA OS ALUNOS?

A homossexualidade é uma das principais causas de bullying nas escolas. Sem ter referências sociais e culturais para debater a respeito da identidade de gênero e da orientação sexual, os jovens acabam referindo-se com ironia e preconceito aos gays dentro e fora da escola. Segundo Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, o fato de a homossexualidade já estar na rua, na televisão, mas não na escola ou no livro didático, acaba levando ao bullying. 

Pesquisas mostram que a escola tem sido um verdadeiro "inferno" para alunos homossexuais: eles são ignorados ou impedidos de participar de atividades em grupo, seus objetos são furtados, são alvos de piadinhas e xingamentos, ora são agredidos fisicamente das mais variadas formas. "Fica difícil ir bem nos estudos e até ter vontade de ir para a escola numa situação como essas", afirma Lula Ramires, coordenador do Corsa. 

pesquisa "Juventudes e Sexualidade", publicada pela UNESCO em 2004 e aplicada em 241 escolas públicas e privadas do Brasil, mostra que, entre os pesquisados, 39,6% dos meninos não gostariam de ter um colega de classe homossexual. Dados compilados pelo Grupo Gay da Bahia indicam que o Brasil teve cerca de 200 assassinatos relacionados à homofobia em 2009. O número é 4,5% maior do que o de 2008, quando o país teve 189 homicídios de homossexuais.
Fonte:http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/importante-falar-sexo-escolas-629611.shtml

sábado, 12 de setembro de 2015

Homossexualidade e homofobia na escola: como lidar?

DIVERSIDADE

Homossexualidade e homofofia na escola: como lidar?


A pesquisa "Juventudes e Sexualidade no Brasil", publicada pela Unesco em 2004, mostra que 39,6% dos meninos não gostariam de ter um colega de classe homossexual. É hora de falar do assunto nas salas de aula

"Homossexualidade é o mais difícil tema relacionado à sexualidade", diz Mônica Marques Ribeiro, professora de Biologia da Escola Estadual Ary Corrêa (de Ourinhos, São Paulo), que há dez anos aborda a sexualidade nas salas de aula. A abordagem do assunto nas escolas pode até deixar alguns pais receosos, mas é necessário entender que é importante que o respeito às diferenças esteja presente no currículo. Informar é o primeiro passo para a quebra do preconceito.


RESOLUÇÃO SE 61, de 11-11-2014

Dispõe sobre a Educação Especial nas unidades escolares da rede estadual de ensino

clique aqui para acessar na íntegra a resolução

Parte integrante do ATPC em 14/09/2015 com a presença dos pcnps da DE de Bauru

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Resolução SE 74, de 30-12-2014

Resolução SE 74, de 30-12-2014
​​Altera dispositivos da Resolução SE 2, de 14-01-2014, que dispõe sobre Atividades
Curriculares Desportivas nas unidades escolares da rede pública estadual O Secretário da Educação, à vista do que lhe representou a Coordenadoria de Gestão da Educação Básica, CGEB, Resolve:
Artigo 1º - Os dispositivos adiante relacionados, da Resolução SE 2, de 14-01-2014, passam a vigorar com a seguinte redação:
I - os incisos I, II, III e IV do artigo 5º:
“I - até 6 classes: 2 turmas;
II - de 7 a 12 classes: 4 turmas;

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Olimpíada de Química

Prosseguem abertas até o próximo dia 24 de novembro as inscrições da Olimpíada de Química do Estado de São Paulo, OQSP-2015, lançada no início de setembro com distribuição de 9 mil cartazes e 9 mil folders às escolas de ensino médio, convidando os alunos a elaborar redações sobre o tema "Química na Cozinha". Os professores devem concluir o processo interno de seleção das 4 melhores redações de cada colégio com antecedência suficiente para inscrevê-las ou postá-las até a data limite.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

RESOLUÇÃO SE36 PROVA DE MÉRITO E EVOLUÇÃO NÃO ACADÊMICA

Instrução Conjunta CGRH/CGEB, de 3-9-2014 - Dispõe sobre os procedimentos referentes à Evolução Funcional pela via não acadêmica, de
que trata a Resolução SE 36, de 2 de julho de 2014.
Diário Oficial 
Estado de São Paulo/ Poder Executivo
Geraldo Alckmin – Governador Seção I
Quinta-feira, 4 de setembro de 2014 – Paginas 37 a 38
Instrução Conjunta CGRH/CGEB, de 3-9-2014
Dispõe sobre os procedimentos referentes à Evolução Funcional pela via não acadêmica, de que trata a Resolução SE 36, de 2 de julho de 2014

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

ATPC 22 DE SETEMBRO DE 2014

Estudo do Saresp 2014

É dever da comunidade escolar tomar ciências das reuniões ocorridas dentro da Unidade Escolar onde seu filho está inserido, principalmente quando tratamos da formação escolar, que norteará o futuro como cidadão autônomo.
Por isso divulgamos neste blog os resultados obtidos nesta data de 08 de setembro de 2014, e como foi todo este encontro.

Na primeira apresentação que vimos abaixo, a Diretora Giselle Thimoteo Leitão, abriu o encontro onde enfatizou a importância desta data, apresentando a importância dos educadores de apoderarem do recurso oferecido pelo estado, CURRÍCULO +.


Logo em seguida as coordenadoras do Ensino Fundamental e Ensino Médio apresentaram sugestões de como trabalharmos as questões que não são contempladas as suas habilidades e competências, conforme as apresentações abaixo.



Em seguida foi apresentado pelo Professor Coordenador de Apoio a Gestão Pedagógica, os resultados obtidos no ano de 2013.


A equipe de coordenação apresentou duas propostas de ações para melhorar nossos índices, e em seguida os professores apresentaram outras ações.
Ações da Coordenação

1. A primeira ação foi a criação de dois grupos de estudos: CAEM – Centro Avançado de Estudos Matemáticos e o CAELP – Centro Avançado de Estudo da Língua Portuguesa, que teriam a função apenas de substituir o rótulo de “REFORÇO” e ”RECUPERAÇÃO”, onde os alunos com baixo índice de aprendizagem teriam um ensino diferenciado, assim como também alunos com melhores índices de aproveitamento seriam conduzidos para uma sala em separado, uma vez por semana para melhorar ainda mais o desempenho.

2. Na segunda ação apresentada, seria a de que a equipe de coordenação preparasse semanalmente 5 questões nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa para serem aplicadas nas salas envolvidas no SARESP.

Ações apresentadas pelos professores.
  •   Montagem de grupos para estudo com alunos interessados, ampliando seus       conhecimentos, em período contrário ao que estuda, no mínimo duas vezes    por    mês, até as vésperas do SARESP.
  •   Alunos serem protagonistas, criando grupos de alunos monitores.
  •  Aulas com jogos de competição contendo questões do Saresp.
  • Atividades relacionadas ao Saresp e ao mesmo tempo interagindo o conteúdo com a Feira de Ciências, Tecnologia e Cultura a ser realizada em 18 de outubro de 2014.


domingo, 24 de agosto de 2014

A FRAÇÃO NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR E DO ALUNO DAS SÉRIES INICIAIS DA ESCOLARIZAÇÃO BRASILEIRA

O presente estudo visa discutir o ensino e a aprendizagem de fração nas séries iniciais do Ensino Fundamental a partir de uma pesquisa diagnóstica aplicada conjunto e paralelamente em 70 professores polivalentes (não especialistas em Matemática) e em 131 alunos que cursavam as 3ª (65 alunos) e 4ª séries (66 alunos). A hipótese inicial foi a de que esses professores teriam competência para resolver problemas de fração em diferentes, mas que apresentariam estratégias limitadas de ensino para auxiliar seus alunos a superarem falsas sobre fração. Conseqüentemente, os alunos das referidas séries não apresentariam bom desempenho na resolução dos problemas nem tampouco haveria um crescimento significativo no percentual de sucesso dos alunos da 3a série para os da 4ª série. (clique aqui para ler o artigo completo)

terça-feira, 19 de agosto de 2014

A PRESENÇA DOS PAIS NA ESCOLA



      Cada vez louva-se mais a participação dos pais na vida escolar. Diante da atual conjuntura social, da rebeldia e violência juvenil que reinam na sociedade e que acabam por se infiltrar nas escolas, diante da dificuldade organizacional por que passam as instituições públicas, por falta de recursos humanos e financeiros, a presença dos  pais e de voluntários da educação, vem sendo vista como de alta valia.
      Muitas escolas conseguiram frear a violência, também, graças a atuação de pais referendando, junto aos alunos, posturas disciplinares, morais, impondo respeito, dando exemplo de luta na própria pessoa, atitudes que acabam por influenciar os filhos e os demais colegas. Eles trazem, ainda, a considerada contribuição de a escola ...

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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

A EDUCAÇÃO DO RICO VERSUS A EDUCAÇÃO DO POBRE

Izabel  Sadalla  Grispino

A realidade educacional no Brasil é tema inquietante, a ser refletido por toda a sociedade brasileira. Realidade de duas faces: a boa educação para os ricos e a má educação para os pobres. Há décadas, Demerval Saviani, em seus livros, já denunciava a equivocada escola assistencialista, merendeira. São freqüentes e periódicas as citações de especialistas da educação sobre o decadente ensino das classes menos favorecidas.
O objetivo de toda escola deve ser o de tornar o aluno competente. A escola deve lutar, buscar os meios para realizar este objetivo, para dar aos alunos as ferramentas mentais de ação, a fim de que possam enfrentar o mercado de trabalho, hoje tão exigente. Nunca o livro didático foi tão necessário ao professor. A escolha de um bom livro ...
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ATPC - ENSINO MÉDIO 18 DE AGOSTO DE 2014


ATPC ENSINO FUNDAMENTAL 18/08/2014

OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO
Introdução 
Os sete saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa  educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no  secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada  um desses níveis. Eles dizem respeito aos setes buracos negros da educação,  completamente ignorados, subestimados ou fragmentados no... clique aqui para continuar lendo

domingo, 10 de agosto de 2014

FILME CORDAS - CUERDAS

Cordas, ganhou o Premio Goya 2014, na categoria de Melhor Curta Metragem de Animação  espanhol.
É a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral. 10 minutos de pura emoção! Que seja o filme mais visto pelos nossos filhos.

O desenhista Pedro Solis Garcia, autor e diretor, conta no site oficial de “Cuerdas”, que a ideia surgiu há dois anos, quando resolveu contar sua história familiar, o amor e a dedicação de sua filha Alejandra ao irmão Nicholás, que tem paralisia cerebral
“Um dia em Guadalajara, pensando no futuro incerto do meu filho, ouvi uma canção de Bunbury, que dizia “te atarei com todas minhas forças, meus braços serão cordas”, nesse momento toda história passou diante de mim. Só precisei chegar em casa e escrevê-la. O menino é meu filho, a cadeira de rodas que aparece é a cadeira do meu filho, foi a primeira que fiz.”, diz Pedro Solis.



O vídeo abaixo conta um pouco da origem e a ideia da produção do filme

sábado, 9 de agosto de 2014

Algumas Dicas

Periodicamente o iG Educação publica guias instrucionais como estímulo à formação acadêmica

Confira, a seguir, o mapeamento de materiais produzidos por reconhecidas instituições de ensino do País. Todos eles seguem orientações padronizadas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).


Veja 12 tecnologias e tendências que devem estar nas salas de aula até 2019

Estudo internacional mostra como as tecnologias emergentes vão estar presentes na educação básica nos próximos 5 anos

Saiba como fazer artigo científico, TCC, monografia de pós, dissertação e tese

Compilado traz modelos pré-formatados, orientações passo-a-passo e até videoaulas instrucionais produzidos por algumas das principais instituições do País, como a USP, UFRJ e UFRGS

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

ATPC 04 DE AGOSTO 2014

TDIC - Responsável pela apresentação PCAGP- Wilson barbieri



Oficina- Responsável pela apresentação PC- Rose e Orzelia

Oficina - Refletindo sobre as orientações para recuperação é um material fornecido pela D.E. Bauru, produzido pelas PCNP - Maria Catarina dos Santos Oliveira e Meiriele Cristina Calvo