Quando o conteúdo é esgotado, a professora de Língua Portuguesa Elisangela dos Santos Meira, idealizadora da ação, abastece as mãos do grupo com mais mensagens produzidas por alunos da escola com idades diferentes, mas que compartilham o mesmo objetivo. "Queremos levar alegria, afeto e atenção, resgatando a autoestima dos idosos”, explica a educadora.
A entrega de cartas é um novo passo do projeto “Correspondências”, que começou entre as salas de aula, ganhou o bairro, escolas de municípios vizinhos e, agora, se volta à comunidade. “Promover essa sensibilização e aproximação com a comunidade é uma prática cidadã”, afirma Elisangela.
Viagem no tempo
Acostumada com a rapidez das redes sociais, Julia Gobo deixou de lado as hashtags do Twitter e publicações do Facebook para se adaptar ao estilo de escrita das correspondências. “Essa foi a primeira vez que escrevi uma carta. Escrevi o que não conseguiria falar. Passei meus sentimentos e emoções”.
Acostumada com a rapidez das redes sociais, Julia Gobo deixou de lado as hashtags do Twitter e publicações do Facebook para se adaptar ao estilo de escrita das correspondências. “Essa foi a primeira vez que escrevi uma carta. Escrevi o que não conseguiria falar. Passei meus sentimentos e emoções”.
“A carta sai muito do mundo de hoje em dia. É algo que permite uma aproximação maior, por que se esforçou, trabalhou para realizar. E, quem recebe, acaba sentindo isso também”, diz Gabriela.
A inspiração de Bruno de Oliveira Santana da 1ª série do Ensino Médio são os avós. Cada palavra do texto destinado aos idosos foi escrita de forma pessoal. “Escrevi com o mesmo carinho, como se fosse para alguém da família e que conheço há muito tempo, tentando demonstrar a importância de pessoas que têm muita experiência para passar aos mais jovens”.
fonte:http://www.educacao.sp.gov.br/noticias/estudantes-trocam-correspondencias-com-idosos-e-levam-alegria-para-casa-de-repouso
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